quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Justiça Eleitoral tem que tomar providências urgentes contra a campanha antecipada da Dilma a bem da democracia e igualdade de condições entre os candidatos

Dilma ganha ônibus de presente em Curitiba. Foto de Franklin Freitas
Enquanto a Justiça Eleitoral não tomar uma providência, coisa que duvidamos, a cara-de-pau deste governo é quem manda. Com uma administração sofrível e impopular, é clara como água de bica a intenção da presidente Dilma de transformar qualquer mísero ato de promessa eleitoreira em palanque eleitoral. Foi o que se viu ontem no Paraná e, em especial, na capital paranaense. De concreto a presidente nada fez, veio a passeio trazendo na mala apenas promessas como em tantas outras vezes e sempre tendo a tiracolo a ministra Gleisi, ungida pré-candidata ao governo do estado pelo PT.
A bem da democracia, algo tem que ser feito pela Justiça para estancar essa insana vontade dos governistas de fazer campanha agora, um anos antes do pleito, evidentemente antecipada e que despreza a legislação. Além do mais, existem desrespeito aos fatores morais e éticos, pois os outros candidatos, todos eles, não têm como competir com todo o aparato oficial posto à disposição da reeleição de Dilma e seus mais chegados. É a tal máquina eleitoral em pleno funcionamento: aviões, hospedagens e claques, sem contar o saco de Papai Noel que Dilma carrega para presentes e agrados por onde passa e tudo pago com o dinheiro do esfolado contribuinte.
Enquanto Dilma se esforça em sua campanha, o país fica entregue ao deus-dará, com uma massa enorme de nordestinos esperando as cisternas prometidas pela presidente no combate à seca e a miséria que campeiam por boa parte do sertão. Os preços de produtos básicos em disparada, como o pão e o leite, as obras do PAC que andam a passo de tartaruga, dentre tantas outras coisas que esperam governo e decisões de uma presidente em seu posto e não fazendo campanha.

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