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Dilma ganha ônibus de presente em Curitiba. Foto de Franklin Freitas |
A bem da democracia, algo tem que ser feito pela Justiça para estancar essa insana vontade dos governistas de fazer campanha agora, um anos antes do pleito, evidentemente antecipada e que despreza a legislação. Além do mais, existem desrespeito aos fatores morais e éticos, pois os outros candidatos, todos eles, não têm como competir com todo o aparato oficial posto à disposição da reeleição de Dilma e seus mais chegados. É a tal máquina eleitoral em pleno funcionamento: aviões, hospedagens e claques, sem contar o saco de Papai Noel que Dilma carrega para presentes e agrados por onde passa e tudo pago com o dinheiro do esfolado contribuinte.
Enquanto Dilma se esforça em sua campanha, o país fica entregue ao deus-dará, com uma massa enorme de nordestinos esperando as cisternas prometidas pela presidente no combate à seca e a miséria que campeiam por boa parte do sertão. Os preços de produtos básicos em disparada, como o pão e o leite, as obras do PAC que andam a passo de tartaruga, dentre tantas outras coisas que esperam governo e decisões de uma presidente em seu posto e não fazendo campanha.
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