Estou acompanhando a história desse ex-assessor da Gleisi que estuprou entre 200 e 300 meninas menores. Caso eu, ou qualquer outro jornalista, queira publicar um livro contando isso, o escrito vai ser enquadrado como biográfico e daí será obrigatório a pedir autorização ao bom moço, por esta censura que defendem Caetano Meloso e Cia. As editoras já não têm peito para bancar livros com denúncias, imaginem com essa lei estúpida. Desde 2005 um outro livro meu aguarda no prelo com a história de um vagabundo que foi conivente com a tortura e morte de mais de 10 meninos que estavam sob sua responsabilidade nos abrigos do estado do Paraná.
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