Antigamente, existia a figura do intelectual orgânico de esquerda. Hoje, temos o analfabeto inorgânico da esquerda caviar. Um organismo amorfo que não pensa por si, segue cartilhas, reproduz sem pensar o que o partido lhe vende e também se vende por nada, inclusive para manter carguinhos de terceira linha em qualquer governo que promova feiras e negócios com a coisa pública. Não é à toa que a vaquinha do Genoíno prosperou em tão farto pasto adubado com esses organismos, os subprodutos do caviar que sobra das mesas de Brasília.
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