
De acordo com Fiori, que foi jornalista voluntário do Hospital do Câncer, o Ministério Público abriu investigações a partir de outras denúncias e das suas, publicadas nas redes sociais, fato que o transformou em persona non grata dos conselheiros da entidade. Há tempos Fiori prestou serviços de jornalismo, como voluntário, ao Hospital do Câncer.
Ainda de acordo com o jornalista, suas informações, obtidas sempre de fontes seguras e das próprias entidades, versavam sobre irregularidades no uso do dinheiro público (malversação); equipamentos, que poderiam estar sendo usados no tratamento do câncer, mas estariam parados, bem como a demora do funcionamento da UTI Infantil. O jornalista tornou público uma série de processos ou ações judiciais envolvendo a diretoria do hospital e a instituição filantrópica, por desvio de pacientes para clínicas particulares, de propriedade desses mesmos diretores que trabalham no Erasto. O Estatuto da Liga de Combate ao Câncer proíbe que pessoas empresárias, donas de outros negócios na área de saúde, participem como diretores do hospital. ´´E o Ministério Público, inclusive, aceitou a denúncia e está investigando os fatos´´, diz Fiori, que também estranha que, uma entidade que recebe dinheiro do SUS se utilize de contrato com escritório de advocacia para censurá-lo.
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