Na convenção do PV, o único que teve coragem de evocar a memória da pobre alma penada do prefeito Furet foi o presidente da Câmara de Curitiba Paulo Salamuni. Com cargos no governo municipal para defender, Salamuni fez questão de lembrar que realmente existe independência entre os poderes Legislativo e Executivo na capital paranaense. Talvez isso explique a razão de sua defesa da tese do eu sozinho, ou seja, o PV sem se coligar com o PMDB. Tem gente que acha que Salamuni ficou magoado por dentro por Requião em antigos carnavais, coisa que jamais aconteceria partindo de Fruet.
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