sábado, 7 de março de 2015

Lava-jato chega ao setor elétrico

Tem pilantra que acha que escapou da listinha dos corruptos, mas quem tem juízo sabe que é apenas a primeira lista. Os empresários presos, que esperavam algum milagre, sabem agora que não tem milagre e resolveram abrir o bico de vez. É impossível a Lava-jato ficar restrita à Petrobrás. O setor elétrico é a bola da vez e daí, se gritar pega ladrão, não fica um, meu irmão!

O diretor-presidente da empreiteira Camargo Corrêa, Dalton Avancini, vai informar ao Judiciário que a empresa pagou cerca de R$ 102 milhões em propina para obter contratos de obras na Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. Segundo Avancini, o valor foi dividido entre o PT e o PMDB, com cada um dos partidos abocanhando 1% do valor dos contratos.

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