Depois que a Rede Sustentabilidade, partido pelo qual a ex-senadora Marina Silva pretendia concorrer à Presidência nas próximas eleições, teve pedido de registro negado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ninguém descarta a possibilidade da ex-senadora concorrer por outro partido. De acordo com Marina, pelo menos sete partidos ofereceram legenda para que ela concorra e aproveite os 20% dos votos acumulados da última eleição presidencial, quando concorreu pelo PV. Marina vai se posicionar definitivamente na tarde desta sexta-feira. Mesmo que ela não saia candidata, a legenda de sua opção pode capitalizar apoios dos correligionários que orbitam a ex-senadora e explorar a vitimização de Marina no episódio. "É preciso que a gente diga para as pessoas o que está por trás desse processo", disse Gilmar Mendes, único que votou pela efetivação do partido de Marina. "Trata-se de dizer que, neste caso, de fato houve uma situação de abuso que justifica, sim, o reconhecimento dessas assinaturas que restaram invalidadas sem qualquer motivação", completou.
A mais recente pesquisa para a eleição presidencial, feita pelo Instituto Datafolha no mês passado, mostrou que Marina teria 26% dos votos, 4 pontos percentuais a menos do que a presidente Dilma Rousseff. Portanto, a candidatura de Marina, não importando quem sejam os outros candidatos aponta, no mínimo um segundo turno em 2014, além de influenciar candidaturas nos estados para governador.
A mais recente pesquisa para a eleição presidencial, feita pelo Instituto Datafolha no mês passado, mostrou que Marina teria 26% dos votos, 4 pontos percentuais a menos do que a presidente Dilma Rousseff. Portanto, a candidatura de Marina, não importando quem sejam os outros candidatos aponta, no mínimo um segundo turno em 2014, além de influenciar candidaturas nos estados para governador.

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